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Conclusão

Marte possui dois pequenos satélites descobertos em 1877, que parecem mais com asteróides, devido a forma irregular. Chamados de Fobos (o mais próximo e o maior) e Deimos (o mais distante e o menor) possuem órbitas muito pequenas e estão inclinadas cerca de 2º em relação ao equador do planeta.

 

 

Conforme percebemos quanto mais se sabe sobre Marte, aumenta as questões polêmicas, especialmente com respeito à vida microscópica.  Com certeza novas descobertas do planeta vermelho confirmarão ou desmentirão teorias hoje aceitas como verdades. De qualquer modo, como escreveu o astrônomo Carl Sagan, talvez no futuro "um ambiente será feito por seres humanos cuja residência permanente e afiliação planetária é Marte. Os marcianos seremos nós."

Mosaico de imagens digitalizadas em cor da região Mare Australe obtida pela Viking 1 Orbiter. A parte central é dominada pela calota de gelo permanente no Pólo Sul. Essa calota é muito menor que o do Pólo Norte, e a região ao redor é mais craterizada do que no hemisfério norte. (Crédito USGS/NASA)

Estes são mapas globais em cor falsa da topografia de Marte obtida pelo MOLA (altímetro a laser do Mars Global Surveyor). A escala (abaixo) indica que as cores azuis são locais baixos e as cinzas são locais altos. Por exemplo, na imagem à direita é vista a cratera de impacto Hellas (em violeta), enquanto na imagem à esquerda se destaca os vulcões de Tharsis (os três cumes brancos). Nota também o contraste de cor-altitude entre os hemisfério norte e sul. (Crédito MSSS/Equipe de David Smith/GSFC)

Esta fotomontagem permite uma compreensão dos tamanhos relativos da Terra e de Marte. A imagem da Terra foi obtida pela Galileo em 11/dez/1990 a uma distância de 2,09 milhões de km e a de Marte foi obtida pela Mars Global Surveyor em abr/1999. (Crédito NASA/JPL/MSSS)

MARTE

©1999 a 2022 por Ielcinis Louis

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